quinta-feira, 4 de agosto de 2016

O Garoto, a Garçonete e o Sorvete

Um menino de 10 anos andava pelas as ruas catando latinhas para vendê-las na reciclagem. Depois de um longo dia de trabalho, ele entrou numa lanchonete e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete, admirada com o menino que acabara de entrar, relutou em atendê-lo, pois ele ainda se encontrava suado e um pouco sujo por causa do trabalho. Mesmo assim, ela se aproximou e perguntou-lhe:
   — O que você deseja garoto?
   — Quanto custa um sorvete de chocolate branco? Ele perguntou.
   — 1 real. Respondeu a garçonete.
   O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
   — Bem, quanto custa o sorvete simples? Ele perguntou novamente.
   A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete, começou a perder a paciência.
   — 75 centavos. Respondeu ela, de maneira impaciente.
   O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
   — Eu vou querer, então, o sorvete simples, respondeu. Logo depois, pediu à garçonete uma caneta.
   A garçonete trouxe o sorvete simples, a caneta, a conta, colocou na mesa e saiu. Logo depois de acabar o sorvete, o garoto escreveu um bilhete, pagou a conta no caixa, e depois saiu.
   Quando a garçonete voltou, começou a chorar à medida em que ia limpando a mesa. Isso porque ao lado do prato, havia 25 centavos em moedas e um bilhete que dizia:
   “Essa gorjeta é para a garçonete, obrigado pelo atendimento”.  
Texto - O Garoto, a Garçonete e o Sorvete

Conclusão: Essa história nos mostra que não devemos julgar ninguém pela aparência. Roupas, cor, religião, classe social, nada disso jamais poderá definir o caráter ou a índole de ninguém. Quantas vezes aqueles que tem menos são os primeiros a dividir, ao passo que aqueles que mais tem, mais querem ter, sem nunca se preocupar com os seus semelhantes. Por isso, faça o bem, independente de quem seja atingido. Uma última lição: meça as pessoas pelo tamanho dos seus corações, jamais pelo tamanho de suas contas bancárias.

Autor: desconhecido.

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